O documento diz que não era possível cumprir “o isolamento
diferenciado para os infectados ou sequer o distanciamento social para os casos
suspeitos”.
“Não existia, por exemplo, definição de circuitos de limpos
e de sujos, o que foi feito apenas a 26 de Junho, nove dias depois de ter sido
confirmado o primeiro caso”, sublinha o relatório da auditoria.
O relatório foi entregue ao Ministério Público, entre outras
entidades.