O Ministério da Administração Interna alertou ainda que nos
próximos dias o território português tem potencial de ocorrências de incêndios
florestais “difíceis de gerir” e que se podem tornar “quase catastróficos”.
O inquérito, realizado pela FIXANDO, apontou que os
principais motivos para o adiamento da limpeza foram a dificuldade em encontrar
um profissional (40%), a falta de rendimentos (20%), a falta de disponibilidade
(20%) e a impossibilidade de se deslocar ao local devido à pandemia de Covid-19
(20%).
Além disso, os terrenos que não contaram com este serviço
localizam-se, principalmente, no Norte (35.29%), em Lisboa e Vale do Tejo
(35.29%), no Alentejo (17.65%) e no Centro (11.76%) e têm uma dimensão média
aproximada de 4.900 metros quadrados.
Obrigatório para
evitar a propagação de incêndios, as coimas para quem não cumpra a lei fixam-se
entre os € 140 e os € 5.000, no caso de pessoa singular, e € 1.500 a € 60.000,
no caso de pessoas colectivas.