A campanha promete ser mais fraca para os produtores, prevendo-se uma redução de 3% para 6,5 milhões de hectolitros. Beiras e Dão são as mais afectadas pelo clima adverso, com perdas em 10 das 14 regiões portuguesas.
O presidente dos Vinhos do Alentejo, Francisco Mateus, sublinhou à Planície que as altas temperaturas que se sentiram em Agosto vão influenciar a produção, que de inicio se previa ter um acréscimo de 15% no Alentejo, esse aumento já não se vai verificar.
Estima-se que a produção de vinho na campanha 2018/2019 atinja um volume de 6,5 milhões de hectolitros, o que se traduz numa diminuição de 3% relativamente à campanha 2017/2018, no entanto muito próxima da média das cinco últimas campanhas.
O ciclo vegetativo das videiras está atrasado duas a três semanas, pelo que as condições climatéricas nos meses de Agosto e de Setembro serão determinantes na quantidade e qualidade da colheita.