O plano abrange áreas que vão desde a igualdade, inclusão e
participação na sociedade civil, à educação, emprego, saúde e habitação.
O documento refere que algumas das medidas previstas no
plano salientam a necessidade de assegurar que “95% de ciganos têm acesso a
água da torneira” ou “reduzir, pelo menos para metade, a diferença na esperança
de vida entre a comunidade cigana e a população geral”.
Realçando também que “85% das crianças ciganas encontram-se
em risco de pobreza quando comparado com 20% no resto da população infantil do
continente”, o novo plano promete reduzir esta taxa para metade até 2030.